Proibir ambulantes de comercializarem seus produtos de forma brusca e intempestiva é um ato radical. Um grande cadastro composto por ramo de atividade, comprovante de residência, recolhimento de tributos através de alvarás e ISS (Imposto sobre serviços) seriam medidas mais que justas e oportunas. Após estudo do cadastro poderiamos concluir quem são estas pessoas, onde moram, como vivem, e de que precisam. Permitindo assim fornecer subsídios para a relocação de todos baseados neste cadastro. A proibição a partir deste momento da instalação de novos ambulantes seria imprecindível para a composição de um plano de mudanças. Daí a segmentação de Juazeiro em zonas ou Unidades de Vizinhança poderiam apontar locais para a incrementação do comércio popular através da construção de Mercados Públicos, Pátios para feiras fixas ou ambos. Numa visão futurista não muito distante: Pedrinhas, Betolândia, Sítio Touro, Frei Damião, Socorro, São José são bairros que poderiam ser agraciados com tais incrementos, que somados com os centros já existentes: Pirajá, Senhora Santana, Pio XII, Romeirão e Triângulo dividiriam a atenção dos juazeirenses no momento das compras de forma a permanecerem o mais próximos de suas casas diminuindo a aglutinação no Centro da cidade, que cada vez menos seria procurado para o Abastecimento de suprimentos, podendo assim se especializar num local para referência de serviços para toda RMC.
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