Em muitas comunidades existe uma carência de lugares adequados para configurarem cenários das mais diversas práticas licitas, saudáveis e necessárias. Em caminho inverso especialmente em camadas mais vulneráveis impera a exclusão social, implicando numa sociedade doente. A presença do estado se faz necessária para vencer o predomínio da ausência e omissões. Criar amplos e planejados espaços implica em gastos impossíveis. Mas se prepararmos nossas escolas para a alta diversidade de funções dentro das comunidades, como: lazer, educação continuada, formação profissional, terapias de grupo, além da própria escola em tempo integral, poderemos diminuir o espaço para atividades nocivas. Assim imaginamos um Centro de convivência na comunidade, uma escola tradicional em período integral de segunda a sexta, e um centro multi-uso as noites e finais de semana. Espaços para cultura, teatro, esporte. Uma escola com a missão de ensinar todos os dias e a todos os públicos a arte do exercício da cidadania. Juazeiro poderia protagonizar este protótipo para o Brasil, aumentando prestígio e nosso índice de desenvolvimento humano.
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