O capital oriundo da fé foi investido inicialmente no setor terciário - incremento do pólo comercial seguido na consolidação dos cursos universitários e tecnológicos. Isto proporcionou a locação de recursos locais na própria cidade além da atração de divisas e capital externo. Hoje, Juazeiro vive um momento singular em seu desenvolvimento, alheio a crise mundial e confirmando a tendência de destaque no desenvolvimento das cidades de porte médio em relação aos extremos. Possui dentre outras vantagens uma mão de obra qualificada e necessita cada vez mais de infraestrutura crescente, pois os equipamentos antigos tornam-se cada vez mais ultrapassados por conta do rápido progresso. Assim, para continuar atraindo novos setores que contribuam para a diversificação da economia, o estado não pode se omitir do seu papel regulador do espaço físico e deve investir em obras estruturantes para colaborar com o impulso econômico local que hoje sofre com os gargalos: O aeroporto não têm mais vôos e empresas por falta de condições; as industrias não se instalam no distrito industrial por que este para início de conversa não dispõe de um acesso pavimentado; alguns empreendimentos não tem locais distintos para operarem por falta de planejamento. Isto é, Juazeiro têm potencial, os empreendedores sabem disso, mas as dificuldades não são sanadas em tempo hábil. A quem isso pode interessar?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário