Estava marcada para o último dia 18, na sede do setor de licitação da prefeitura, a entrega das cartas propostas do processo de compra do Hotel Municipal de Juazeiro do Norte. O processo, em andamento a mais de trinta dias, deveria atrair empresários do ramo de hotelaria interessados na grande demanda de hospedes, já que, Juazeiro recebe um grande número de turistas todos os anos. O prefeito esperava uma grande participação de empresários da região, cujo valor mínimo estipulado foi de R$ 7.748,868,40. Mas nenhuma pessoa jurídica, ou grupo empresarial se credenciou para a efetuação do negócio. Avaliamos várias possibilidades para o fato: Ou as pessoas só querem coisas dadas - isto é, os tradicionais " compradores de galinha morta", ou o preço pode está muito além do verdadeiro valor de mercado. Achamos que a Prefeitura de Juazeiro não precisa e não deve operar neste seguimento, já bastante explorado pela iniciativa privada, devendo apenas fiscalizar esta atividade reprimindo erros e abusos. Mas não pode se desfazer de seu patrimônio sem uma justa recompensação pelo mesmo. O hotel têm boa localização, e seu prédio pode ser readaptado para outras atividades do serviço público. Sugerimos algumas: sede da superindentência de Polícia Cívil do Sul do estado, com delegacia do Turista (romeiro), em anexo, Centro administrativo municipal sediando várias secretarias e até o gabinete do prefeito, nova sede da Polícia Federal, novo Cartório eleitoral, nova Câmara de vereadores, nova reitoria da URCA, e muitas outras possibilidades.
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