O Governo do Estado generosamente ofereceu a comunidade cratense recursos da ordem de 25 milhõesde reais para edificação de um novo Parque de Exposições para abrigar a realização da Expo-Crato e também extendendo-se para atividades de caráter permanente. A sociedade cratense repudiou a idéia e o governo sabidamente recuou. Em se tratando de integração e Região Metropolitana todos os municípios integrantes deveriam ser consultados. Mas tratando-se e levando-se em conta a autonomia local, e uma vez a decisão sendo mantida: caberia aos outros municípios oferecerem espaço para o pretendido investimento pelos gestores estaduais. Assim, defendemos um novo espaço para a realização de feiras permanentes de animais de médio e grande porte. O Centro de Comercialização Agropecuários (Feira de Animais). E ainda a construção de um novo Parque de Exposição nos moldes idealizados para a Expo-norte. Desta forma o Crato fica com a tradição, sua Expo-Crato consagrada no mês de Julho. E, Juazeiro fica com o progresso, atividades agro-pecuárias permanentes, culminando com um grande evento anual: A Expo-sul, num mês com calendário a definir, em substituição ao seu evento precursor que terminou o último domingo, no distrito da Palmeirinha, concurso e exposição de gado leiteiro. A realização foi da Fazenda São Tomás. O evento pretendeu se constituir na fase inicial do processo de implantação e consolidação da bacia leiteira de Juazeiro do Norte. Participaram produtores de Crato, Juazeiro e Barbalha. Francisco Leitão Moura, presidente da Comissão Gestora da Expocrato e agropecuarista participou do evento.
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É...sonhar não custa nada. Mas é incrível como dói em muita gente de Juazeiro não ver concretizado o sonho do novo parque.Em termos de progresso é notório o crescimento da ExpoCrato, o que vem causando um certo incômodo para algumas pessoas, notadamente de cidades vizinhas. Avante ExpoCrato!!!
ResponderExcluirPor sinal o Crato só vive para este evento, o resto é marasmo!
ResponderExcluirO marasmo é tanto que vcs vivem incomodados com a vizinhança. Isso é notório por aqui. Não vejo um mês em que não tenham qualquer insatisfação por isso ou aquilo ser ou estar no Crato. Além do quê, na hora de chamar a atenção para a "pujança" de Juazeiro, mete-se no meio o nome de Crato ou Barbalha que fazem parte da mesma região. Seria muito bem feito que os moradores do marasmo deixassem de frequentar ou consumir qlq área de nicho de Juazeiro. Queria ver a autosuficiência de qualquer cidade daqui, coisa que não existe.
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